Ensaiando Obediência - É possível o escrito ser espelho do autor? No presente caso, sim. Lendo os 40 ensaios do irmão e amigo Lindolfo lembro-me do seu vulto, da sua postura, dos seus gestos, da sua atitude geral nos encontros que tivemos durante reuniões da ASTE, em São Paulo, em alguns anos ao redor de 1970. Os ensaios deste livro, embora tratando com o realismo bíblico os mais variados assuntos relacionados com a vida cristã, têm estilo agradável, linguajar ameno, e comunicam serenidade. É como me lembro do autor. Alguns dos seus livros que li há anos deixaram-me a mesma impressão. Espero que não se ofenda o autor quando digo que sempre senti afinidade mental e espiritual com ele, o que não significa que eu me coloque no nível do seu pedestal de conhecimentos e de virtudes cristãs. E quanto à idade, sou apenas quatro anos mais novo. Com relação a meu usufruto pessoal, que acredito se repercuta para outros leitores, interpreto o livro Ensaiando Obediência segundo estas linhas: - É um forte lembrete de que nunca seremos perfeitos na obediência nesta vida. Sempre estamos ensaiando... - Embora a ênfase dos ensaios seja à vida cristã (ênfase à prática), notam-se os fundamentos teológicos e doutrinários essenciais da fé e vida cristã. - A figura do pastor, em sua vocação e configuração clássico-bíblica, transparece em seus escritos. Quanto mais se puder divulgar o livro Ensaiando Obediência, melhor - para não crentes, para os crentes em geral, para os líderes e para os pastores. O que significa que será muito bom para a promoção do santo e bendito Evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e do Seu Reino entre os homens. Odayr Olivetti