É chegada a noite... Torna-se necessário cumprir o ciclo circadiano. É como uma inteligência transcendente falando: quando a visão não é tão nítida, quando nem mesmo o clarão da lua facilita, as coisas não estão mais tão límpidas. A visibilidade, agora é inebriante, meio esvanecida; cabe-nos parar! É neste momento de dificuldade de percepções, onde luz do sol não há, que se apresenta como momento exato para o movimento , mudança de rotas, de uma vida que, sempre, convida-nos a caminhar pela beleza dos altos e baixos e aprender com isso, com a realidade material. Partindo de velho conselho de Exú, percebe-se que a parcela mais relevante da vida é a vida material. Assim, questiona-se o que está sendo feito na materialidade, na realidade fenomênica, para garantir a incolumidade de um povo faceiro. Passeia-se pela legislação, jurisprudência, possíveis reflexões retóricas até a problematização dos direitos humanos e a percepção de que o impossível, também, é uma opção... Eu tenho fé... Eu tenho fé... Eu tenho fé... Eu tenho fé... ...em Deus! Racionais Mc